Essa ideia partiu de um viveiro que eu tinha visto a muitos anos atrás quando eu visitei a casa do tio Eduardo, ele tinha um viveiro grande algo que chamou minha atenção pois fugia daquele modelo tradicional de gaiolas, então como sempre gosto de pensar no bem está animal achei esse modelo ideal para iniciar. Esse modelo no final ficou extremamente bom com opção de colocar um pouco de areia para elas momento que elas adoravam. Esse projeto resolvi fazer em casa para avaliar a possibilidade de levar um projeto automatizado para o quintal cajueiro. Esse projeto seguiu as seguintes fases:
Construção do Viveiro
Automação
Aquisição das Aves
Fases da construção do Viveiro
Primeira fase: Compra dos materiais – Madeira – Parafusos – Reservatórios – Canos e Registro – Bomba de água – Mangueiras -Telas – Dobradiça
Construção
Comprei madeira de pallet na OLX desmontei os pallets e mãos a obra:
Depois da construção foi hora de pensar como seria essa dinâmica de funcionamento e pensar como automatizar as atividades rotineiras. Principalmente alimentação e troca da água.
Automação
Nosso modelo conta com sistema de interruptor inteligente SonOff com ele você é capaz de ligar e desligar uma infinidade de equipamentos elétricos desde de uma simples luz até uma bomba de irrigação, no nosso caso um alimentador elétrico e algumas bombas de água no vídeo acima foi nossa primeira versão depois evoluímos mais um degrau e alimentador e reposição de água automática.
Essa ja foi a segunda versão aonde o fluxo da água era controlado por 2 solenoides, mas ao final os solenoides foram trocados por bomba de esguicho de carros e ficou excelente troca de águas todos dias programadas em 2 horários garantindo sempre água fresca mantendo as aves em condição ideais para produção de ovos.
Aquisição da Aves
Como não tínhamos experiência resolvi comprar aves adultas acabei pagando mais caro mas logo elas começas a botar os ovos e depois foi um ciclo que basicamente reposição da ração, água e coleta de ovos com 10 aves era praticamente 6 a 7 Ovos todos os dias foram tantos que precisamos doar pois não conseguia comer toda produção, a vale lembra que optamos pela codornas gigantes pensando também na dupla aptidão carne e ovos.
Por fim acabamos vendendo, por que o local na minha garagem era improvisado e a casa não parava limpa, uma vez por semana eu colocava areia no viveiro apesar de adorar ver a felicidades delas gerava uma poeira fora de sério.
De todo modo essa é uma criação que se tiver um lugar um pouco mais afastado da casa dar para criar tranquilamente fácil manejo e um bom retorno alimentar, além de uma capacidade de multiplicação enorme.